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Com trocas e aprendizados, Encontros de Semifinalistas reúnem milhares de estudantes e docentes de forma remota

Marina Almeida

07 de agosto de 2023

Saiba como foram organizados os Encontros e conheça o trabalho das Comissões Julgadoras Semifinais

Mais de 2.370 estudantes e cerca de 200 professores(as) acessaram o ambiente virtual de aprendizagem durante os Encontros de Semifinalistas da 7ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, que reuniram docentes e suas turmas inteiras para participar das atividades formativas e culturais da Etapa Semifinal. Nas edições anteriores apenas um(a) estudante era selecionado(a) juntamente com seu(sua) professor(a). Realizados de 13 de outubro a 12 novembro, os Encontros dos cinco gêneros – Crônica, Artigo de opinião, Memórias literárias, Documentário e Poema – aconteceram pela primeira vez de forma remota.

Veja como foram os Encontros de Semifinalistas:

 

 


Crônica


Artigo de opinião

Memórias literárias


Documentário


Poema

 

 

Nos quatro dias de cada Encontro, professores(as) e estudantes vivenciaram momentos síncronos (em tempo real) e assíncronos, com atividades pensadas para proporcionar trocas, reflexões, aprendizados e afetos. Leituras conjuntas, discussões, rodas de histórias e produções individuais ou em grupo foram algumas das ações realizadas. Também vale destacar as palestras que contaram com nomes importantes das letras e do cenário cultural brasileiro, como Ailton Krenak, Jarid Arraes, João Wanderley Geraldi e Carol Bensimon.

Além disso, antes mesmo dos dias de cada Encontro, a Semana de Boas-vindas já permitia aos participantes conhecerem melhor seus colegas. Para todas essas atividades, foi criado um ambiente virtual de aprendizagem, que reunia as atividades de cada dia, espaço para a publicação das produções de professores(as) e estudantes – em vídeos, áudios ou textos –, além de documentários, músicas, poemas, textos e outros materiais que pudessem enriquecer a experiência.

Tereza Ruiz, da equipe do Programa Escrevendo o Futuro, explica que houve uma grande preocupação em tornar esse espaço virtual um lugar vivo e dinâmico. “Nossa aposta foi em um convite para o Encontro, com ‘E’ maiúsculo, não para marcar solenidade, mas para reafirmar a força e potência de nos encontrarmos, mesmo que remotamente.”

Elaborada por uma equipe que reuniu especialistas em Língua Portuguesa e educação e profissionais de Educação a Distância (EaD), a proposta pedagógica buscou fazer um “convite ao convívio sensível com a leitura, a escrita e o outro. Além de oferecer um ambiente virtual organizado, funcional, intuitivo e bonito, contemplando também a dimensão estética, que é importante para uma experiência afetiva”, conta Tereza. Segundo ela, os encontros síncronos foram pensados para que as pessoas pudessem se ver, se escutar e estabelecer um vínculo como grupo. Já as propostas de atividades buscavam trabalhar os temas de maneira leve, lúdica e com abertura para diferentes subjetividades. Essa equipe também considerou o contexto do público - professores(as) ou estudantes -, bem como a idade média dos participantes dos Encontros.

Inclusões

A preocupação com a inclusão e a equidade também norteou a construção desse espaço virtual, como ressalta José Alves, da equipe de EaD do Cenpec. “Criamos um ambiente tecnicamente acessível, que proporcionou uma jornada acolhedora para pessoas com diferentes níveis de deficiência”.

“Incluir pessoas também é pensar na desigualdade de acesso à internet”, ressalta José. E essa foi outra preocupação na criação da plataforma, já que a Olimpíada chega a diferentes regiões do país. “Para acolher a todos e todas sem distinção, pensamos em atividades assíncronas relativamente simples, como fóruns e murais, que garantissem a participação efetiva de professores e estudantes em igualdade de condições, apesar das desigualdades econômicas e de infraestrutura tecnológica entre os territórios”, diz.

O tema é ainda mais relevante este ano, já que esta é a primeira edição da Olimpíada que inclui um critério de reserva de vagas para docentes que atuam em escolas com Inse (Indicador de Nível Socioeconômico das Escolas de Educação Básica) baixo ou muito baixo, e que estão abaixo da meta regional do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

Jéssica Nozaki e Claudia Charoux, também da equipe de EaD do Cenpec, destacam que foram elaboradas orientações detalhadas, para conduzir “pela mão” os(as) participantes com pouca familiaridade com os recursos tecnológicos. Elas contam que até mesmo as orientações técnicas e os tutoriais procuraram trazer um tom de cuidado: “dado o contexto de pandemia, imaginamos que nos depararíamos com professores(as) e estudantes mais habituados(as) com o ensino remoto, mas ao mesmo tempo, talvez já cansados(as) das telas”, explicam. Outra preocupação foi preparar os(as) formadores(as) para usar as tecnologias envolvidas nos Encontros, garantindo sua segurança na condução dos momentos síncronos e no estímulo ao engajamento dos(as) participantes.

Por fim, foram criados diversos canais para dar suporte técnico de forma ágil aos(às) docentes, estudantes e formadores(as), para que eventuais dificuldades não fossem empecilhos para prosseguir na formação. “O uso desses canais foi menor do que esperávamos, o que já é um importante indicador de que os participantes tiveram facilidade em entender o ambiente virtual de aprendizagem e se engajar com as propostas virtuais”, avaliam Jéssica e Claudia.

Diversidade das trocas

Garantir no virtual a diversidade que existia nos encontros presenciais, com a riqueza das trocas entre participantes das mais diferentes regiões e realidades, foi um dos pontos de atenção da equipe. “E, de fato, vimos isso acontecer nesses encontros virtuais. Nas turmas de professoras e professores, vimos os(as) participantes se emocionarem com as histórias uns dos outros, seja por identificação, seja pelo reconhecimento e admiração na diferença”, diz Tereza. Ela conta que muitas turmas criaram grupos de WhatsApp para continuar se comunicando após o final da formação. Entre os(as) estudantes, o mesmo movimento de trocas aconteceu. “Os(as) participantes se surpreenderam, se divertiram e se comoveram com as histórias e produções textuais e audiovisuais uns dos outros”, aponta.

José lembra, como exemplo, os “mimos” virtuais, como textos e poemas, que estudantes e professores(as) ofereceram a um(a) parceiro(a) de formação. Para ele, essas atividades também permitiram que se criasse uma forte conexão entre os(as) participantes. “Para além da conexão tecnológica, os Encontros virtuais da Olimpíada de Língua Portuguesa produziram conexão entre pessoas, entre histórias e experiências de vida, que afloraram a diversidade que tão bem caracteriza o nosso país.” Tereza ainda ressalta que o último dia dos Encontros, seja de estudantes, seja de professores(as), “foi sempre de muita comoção e celebração pelas conquistas e pela possibilidade de estarmos juntos e juntas.”

Nas atividades propostas nos Encontros também se destaca a gentileza em ouvir a voz de professores(as) e estudantes. Nos fóruns e nas rodas de histórias, docentes contaram sobre suas vivências com a educação, suas trajetórias pessoais e os desafios específicos do trabalho em meio à pandemia. Para a formadora Denise de Oliveira Teixeira, a riqueza das trocas cria uma espécie de museu vivo das histórias docentes.

Já os(as) estudantes foram convidados(as) a criar produções escritas ou audiovisuais a partir dos gêneros que haviam estudado em aula. Assim, conhecemos os versos e as vozes dos pequenos(as) poetas sobre os lugares em que vivem, enxergamos a partir de suas janelas em crônicas e fotos, lemos sobre as memórias afetivas de suas cidades e regiões, entendemos mais sobre a vida do jovem na pandemia e assistimos aos seus filmes-cartas sobre as ausências desse período. Demonstrando sensibilidade e senso crítico, as obras mostraram o grande potencial desses(as) estudantes e a diversidade de suas realidades, além de revelar um pouco mais sobre suas visões de mundo.

Comissões Julgadoras

Enquanto ocorriam os Encontros de Semifinalistas também eram realizadas, paralelamente, as avaliações das Comissões Julgadoras Semifinais (CJS) de cada gênero. As reuniões, desta vez, aconteceram de forma remota. Para Lícia Beltrão, presidente da CJS de Poema, apesar do ambiente virtual e do menor tempo de encontro, a competência, o equilíbrio e o senso de justiça dos componentes da Comissão se mantiveram. “Todos são leitores que sabem acionar muito boas estratégias para fazer cada texto funcionar, revelando o que se esconde nas linhas e entrelinhas”, diz. “A tela não subtraiu nossa emoção, nossa vibração diante do que nossos colegas, professores de 5º ano, relataram de seus feitos e dos efeitos de suas práticas diante dos experimentos poéticos dos seus pequenos/grandes estudantes.”

Outra mudança importante é que, nesta edição, o Relato de prática teve maior peso nos julgamentos. “Nosso olhar ficou mais voltado para a avaliação da prática docente e para o modo como o professor refletiu sobre isso em seu texto escrito”, aponta José Herbertt Neves Florencio, presidente da CJS de Documentário. “O professor foi o grande protagonista, apesar de não termos tirado o foco do aluno”, diz Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu, presidente da CJS de Memórias literárias. Para ela, realizar o trabalho de forma remota trouxe aprendizados e novas formas de direcionar as ações. “Os deslocamentos não deixarão de existir porque o acesso ainda não está ao alcance de todas as pessoas e comunidades, mas não precisarão ser tão frequentes”, acredita.

Neste atual momento atípico, os avaliadores também ressaltam o papel histórico desses Relatos. “Os textos se configuram como registros de um momento sócio-histórico-cultural que se revela/revelou extremamente desafiador para os professores do Brasil: o contexto da pandemia. Em vários Relatos, os professores retrataram o fato de a internet ser privilégio de poucos, as dificuldades do trabalho com as escolas do campo, a necessidade de elaborar materiais extras aos alunos, como apostilas e listas de atividades que deveriam ser entregues em suas casas”, diz Ângela Francine Fuza, presidente da CJS de Crônica.

Ela ainda aponta que as produções trazem uma atmosfera de superação dos(as) docentes por terem realizado, mesmo que de forma parcial, as atividades da Olimpíada. Embora muitos(as) não tenham conseguido desenvolver o trabalho integral com os materiais, eles(as) realizaram adaptações, que “possibilitaram, sim, o olhar singular dos alunos, ‘por meio de uma lupa’, para o lugar em que viviam”. A professora Lícia também destaca, entre outros itens, a coragem e ousadia dos(as) docentes na aprendizagem de novas pedagogias para o ensino remoto e o enfrentamento dos grandes desafios trazidos pela tecnologia.

Relato de prática

Outro ponto citado por vários(as) entrevistados(as) foi o desafio na elaboração do Relato de prática. “A avaliação dos Relatos explicitou a necessidade de um maior investimento nos letramentos do professor, trabalhando pela melhoria, por exemplo, da sua escrita em diferentes aspetos”, diz Ivoneide Bezerra de Araújo Santos Marques, presidente da CJS de Artigo de opinião. José Herbertt aponta que, no gênero Documentário, nenhum Relato atendeu plenamente a todos os critérios de avaliação: “isso chama nossa atenção e sinaliza para trabalhos futuros de formação”.

Ivoneide, que também é formadora da Rede de Ancoragem no Rio Grande do Norte, conta que, este ano, desenvolveu o projeto de extensão “Letramentos do professor: a escrita do Relato de prática na Olimpíada de Língua Portuguesa”. Em encontros síncronos e webinários foram discutidas as marcas e especificidades do Relato, sua escrita reflexiva e a importância das narrativas na formação docente. As experiências de professores(as) finalistas e vencedores(as) em Relato de prática também foram socializadas e um webinário abordou especificamente os critérios avaliativos da Olimpíada. “Conseguimos atingir professores das diferentes partes do Brasil, já que as lives potencializaram as ações de formação, ampliando o raio de alcance das ações do projeto de extensão”, diz.

Apesar dos inúmeros desafios, o saldo dos(as) presidentes(as) das Comissões é muito positivo. “Julgo que foi realizado um trabalho bastante produtivo, qualificado e significativo pelos professores das escolas públicas nas diferentes partes do Brasil. Penso que a Olimpíada, mais uma vez, cumpre seu papel com excelência, ajudando os professores a atuarem melhor em um contexto extremamente difícil”, avalia Ivoneide. Maria Teresa também destaca o engajamento daqueles(as) que apresentaram seus trabalhos: “é a certeza de que acertamos na continuidade da Olimpíada neste momento”.

Para Lícia, o trabalho realizado apresentou as adversidades, fragilidades e necessidades, mas também “o tamanho do entusiasmo, da disponibilidade, da coragem, da responsabilidade, da competência, da liderança e da vontade política dos nossos colegas professores de classes de 5º ano de todo o território nacional, acompanhados de estudantes não menos entusiasmados, disponíveis, corajosos, responsáveis, competentes, solidários e aprendentes.” Nas palavras de Ângela: “apesar das adversidades, os professores se constituíram como sujeitos transformadores de suas realidades.”

 

Finalistas

Artigo de opinião

Professor Escola Cidade UF
Adriana Pin IFES - Campus São Mateus São Mateus ES
Ana Paula Quiquio Wernke EEB Walter Probst Aurora SC
Antonio Augusto Braico Andrade CEFET-MG - Unidade Belo Horizonte Belo Horizonte MG
Carla Barbosa de Sá Leal Escola Júlio de Mello Floresta PE
Debora Ferreira da Silva Escola Estadual Girassol De Tempo Integral Meira Matos Aparecida do Rio Negro TO
Gilmar de Oliveira Silva Escola Estadual Rocha Cavalcanti União dos Palmares AL
Jheme Quezia Nunes de Abreu Rodrigues Colégio Agropecuário de Almas Almas TO
Josue Pereira de Lima Escola Estadual Prof. José Barroso Tostes Santana AP
Lívia de Oliveira Silva Escola Estadual Professor José Quintela Cavalcanti Arapiraca AL
Lourdes Aparecida Lopes Barbosa de Souza Escola Estadual de Lambari Novo Cruzeiro MG
Melqui Zedeque Lopes Ribeiro Escola Estadual Deputado José Medeiros Paulo Jacinto AL
Patrícia Barreto da Silva Carvalho IFPE - Campus Garanhuns Garanhuns PE
Rosileni Muniz da Silva Escola Estadual da Vila Novo Horizonte Montalvânia MG
Shantynett Souza Ferreira Magalhães Alves Escola Estadual Betânia Tolentino Silveira Espinosa MG
Vanessa de Melo Colégio Estadual Monte Alverne Santa Cruz do Sul RS
Zulândia Ocília Bezerra CETI José Alves Bezerra Monsenhor Hipólito PI

Crônica

Professor Escola Cidade UF
Alessandra Alves Pacífico Campos Colégio Estadual José Pereira De Faria Itapuranga GO
Carla Micheli Carraro Colégio Estadual de Faxinal dos Marmeleiros Rebouças PR
Daiane de Sá Demuner Baêta EMEIEF Santo Antonio Boa Esperança ES
Dayane da Costa Silva UEF Deputado Eligio Almeida Bacabal MA
Eliane dos Santos Gomes Centro Educacional Vieira da Silva – Anexo I Araguanã MA
Francisco De Assis Da Silva Junior José Adelaide de Carvalho EM Icó CE
Iskaime da Silva Sousa EMEF Maria Marques de Assis São Domingos PB
Jaqueline Pereira dos Santos Escola Estadual Joaquim de Souza Coelho Manacapuru AM
Josefa Maria Taborda do Nascimento Silva Escola Estadual Professor Irineu da Gama Paes Macapá AP
Jussara Biazotto Escola Municipal Viver e Conhecer Capinzal SC
Lourdes Aparecida Lopes Barbosa de Souza Escola Estadual de Lambari Novo Cruzeiro MG
Marta Freire Moreira EMEF Manoel De Paula Serrão Anchieta ES
Renata Soares Souza Dias Escola Estadual Dom Lúcio Espinosa MG
Rosana Ribeiro dos Santos Escola Estadual Joaquim Francisco de Azevedo Taipas do Tocantins TO
Rosileni Muniz da Silva Escola Estadual da Vila Novo Horizonte Montalvânia MG
Vanessa Castro de Freitas EMEF Desembargador Pedro de Queiroz Beberibe CE

Documentário

Professor Escola Cidade UF
Alexandra Rosa Escola Estadual de Ensino Médio Curupaiti Vale Verde RS
Ana Carolina Teixeira Bastos EEEP Rita Aguiar Barbosa Itapipoca CE
Angela Maria dos Santos Nascimento Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição Lagoa da Canoa AL
Cleide Maria Lino Escola Estadual Girassol De Tempo Integral Meira Matos Aparecida do Rio Negro TO
Dinair Rocha de Sousa Teles Escola Estadual Rezende De Almeida Itapiratins TO
Emanoel Lourenço da Silva Escola de Referência em Ensino Médio Coronel João Francisco São Vicente Ferrer PE
Eva Soares dos Santos Centro de Ensino Henrique de La Roque João Lisboa MA
Jocenilton Cesário da Costa Escola Estadual Vicente de Fontes José da Penha RN
Juliana Dantas de Macêdo Nóbrega Escola Estadual Monsenhor Amancio Ramalho Parelhas RN
Marciane Cocchi Dorta Colégio de Aplicação Pedagógica da UEL Prof. José Aloísio Aragão Londrina PR
Maria Gorete Cogo da Silva Escola Estadual São Francisco de Assis Aripuanã MT
Mylenna Vieira Cacho IFRN - Campus São Gonçalo do Amarante São Gonçalo do Amarante RN
Rozely Martins Costa CED 416 de Santa Maria Brasília DF
Shantynett Souza Ferreira Magalhães Alves Escola Estadual Betânia Tolentino Silveira Espinosa MG
Vinícius Delfino Silva IFES - Campus Avançado Viana Viana ES
Waldemar Valença Pereira Colégio Estadual Senador Walter Franco Estância SE

Memórias literárias

Professor Escola Cidade UF
Edvilson Filho Torres Lima EMEF Francisco Nunes Maracanã PA
Franciene Mendes de Freitas Marques Escola Estadual Professora Sandra Regina Pires Barão de Antonina SP
Helayne Gonçalves dos Santos Melo EM Gastão Vieira São Roberto MA
Indianara Abreu Holsbach Nogueira EM Advogado Demosthenes Martins Campo Grande MS
Ítala Átale Vasconcelos Resende Colégio Tiradentes PMMG Bom Despacho MG
Joelma Inês Casa Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Cruz Farroupilha RS
Laércio Ferreira dos Santos CEF 34 de Ceilândia Brasília DF
Márcia Cristina Fassbinder Zonatto Escola Estadual Angelina Franciscon Mazutti Campos de Júlio MT
Maria de Fatima Sousa Lima Escola Presidente Costa e Silva Senador La Rocque MA
Maria Gorette Andrade Silva EMEIF José Gomes Lagoa Seca PB
Maria Silmara Saqueto Hilgemberg Colégio Estadual do Campo de Faxinal dos Francos Rebouças PR
Marly Cavalcante Cipriano Escola Estadual Conrado Pinto Gomes Eirunepé AM
Rosileni Muniz da Silva Escola Estadual da Vila Novo Horizonte Montalvânia MG
Rute da Silva Santos Escola Estadual PE Giuliano Moretti Tocantinópolis TO
Shirley Simone Soares EM PE Ricardo Riacho dos Machados MG
Valdinete Maciel Nascimento EMEF Antônio Pereira Da Silva Timon MA

Poema

Professor Escola Cidade UF
Ana Clícia Rodrigues Neves Escola Profª Luciney Mello Carneiro Atalaia do Norte AM
Evandi Lopes Barbosa Escola Municipal Manoel Joaquim de Santana Quixaba PE
Fatiane Nascimento Januário Escola Municipal Indígena Maria Pinto Pereira Santo Antônio do Içá AM
Fernanda Valeska Mendes da Silva EMEF Profª Cicera Lima Do Nascimento - Polo V Igarapé-Açu PA
Fernando Barbosa Lira EMEFM Vicente Nunes Tavares Emas PB
Jailza Evangelista Costa Escola Estadual Cel. Antonio do Lago Touros RN
Julia Lidiane Lima de Amorim Queiroz Escola Municipal Padre Cosme São Miguel RN
Laudiléia Soares Barbosa Achure Escola Municipal Doutor Cesar Belmino Evangelista Araguaína TO
Marcelo Nogueira de Assunção Lefundes Escola Municipal Esfinge Lauro de Freitas BA
Maria da Conceição da Costa Sousa Escola Municipal José Alves de Oliveira Santa Cruz de Salinas MG
Mayara Almeida Liberino Tavares da Silva EC Monjolo Brasília DF
Raimunda de Jesus Matos Silva EM Jefferson Moreira Esperantinópolis MA
Richardson Farias Gonçalves Escola Nossa Senhora do Livramento Barreirinha AM
Rosana Maria Lopes Escola Municipal Juscelino K De Oliveira Cezarina GO
Rosmari Teresinha Dariva Pelin EM Jaguaretê Erechim RS
Vanuza do Amaral Predini UMEI Jacy Pacheco Niterói RJ

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