O que cabe no poema?
poesia, formação leitora, literatura, produção de texto, gênero textual, planejamento docente, poema
Estão abertas as inscrições para o curso do Programa Escrevendo o Futuro: “A escrita como prática social: na trilha do relato pessoal”, voltado para professoras(es) dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, a formação é gratuita, on-line, oferece 1000 vagas e dá direito a certificado de 30 horas.
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Segundo uma das autoras, Giovana Segat, “exercitar a escrita ajuda a(o) docente a se colocar no lugar de sua(seu) estudante, relembrar como a atividade pode ser desafiadora e o quanto é necessário ter coragem para se expor por meio de um texto”. E complementa: “Propomos atividades que vão apoiar as(os) professores em sala de aula, mas que também podem reverberar em sua atuação na sociedade como um todo”, resume. Flexível, o curso pode ser feito de acordo com a disponibilidade de tempo de cada participante, nos dias e horários de sua preferência. “Fizemos um curso pensando nas condições de trabalho de professoras e professores, que é muitas vezes exaustiva, e em como viabilizar a necessidade e desejo de continuarem investindo na sua própria formação, por isso a carga horária menor e possível de ser cumprida com flexibilidade”, explica Alana Queiroz, coordenadora de produção do curso.
Partindo da reconstrução de memórias afetivas sobre a escrita, “A escrita como prática social: na trilha do relato pessoal” aborda temas como a função social do texto, os diferentes gêneros textuais e a avaliação da produção escrita, além de proporcionar reflexões sobre as práticas de ensino. “Buscamos proporcionar uma vivência prática e, em seguida, propor uma reflexão a partir dessa experiência. É um formato que tem a ver com o próprio processo de escrita”, conta Margarete Schlatter, uma das autoras.
Para construir uma comunidade de aprendizagem virtual, a formação ainda conta com fóruns de discussões temáticas e o "Sala de professoras e professores", que permite a interação livre entre as(os) cursistas. “O curso coloca a experiência com a escrita no centro, iniciando com a retomada de memórias afetivas, passando pelo convite de escrever com leveza e prazer, e caminhando em direção ao registro reflexivo e compartilhado dos desafios e aprendizados do dia a dia do fazer docente”, reflete Tereza Ruiz, coordenadora do Programa Escrevendo o Futuro.
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