Público-alvo
Ensino Fundamental Anos Finais
Competências Específicas de Língua Portuguesa:
Práticas de linguagem / Objetos do conhecimento:
Objetos de conhecimento:
Habilidades (clique ou passe o cursor do mouse sobre os códigos das habilidades para ler suas descrições):
EF69LP02Analisar e comparar peças publicitárias variadas (cartazes, folhetos, outdoor, anúncios e propagandas em diferentes mídias, spots, jingle, vídeos etc.), de forma a perceber a articulação entre elas em campanhas, as especificidades das várias semioses e mídias, a adequação dessas peças ao público-alvo, aos objetivos do anunciante e/ou da campanha e à construção composicional e estilo dos gêneros em questão, como forma de ampliar suas possibilidades de compreensão (e produção) de textos pertencentes a esses gêneros. EF69LP30Comparar, com a ajuda do professor, conteúdos, dados e informações de diferentes fontes, levando em conta seus contextos de produção e referências, identificando coincidências, complementaridades e contradições, de forma a poder identificar erros/imprecisões conceituais, compreender e posicionar-se criticamente sobre os conteúdos e informações em questão. EF09LP01Analisar o fenômeno da disseminação de notícias falsas nas redes sociais e desenvolver estratégias para reconhecê-las, a partir da verificação/avaliação do veículo, fonte, data e local da publicação, autoria, URL, da análise da formatação, da comparação de diferentes fontes, da consulta a sites de curadoria que atestam a fidedignidade do relato dos fatos e denunciam boatos etc. EF89LP02Analisar diferentes práticas (curtir, compartilhar, comentar, curar etc.) e textos pertencentes a diferentes gêneros da cultura digital (meme, gif, comentário, charge digital etc.) envolvidos no trato com a informação e opinião, de forma a possibilitar uma presença mais crítica e ética nas redes. EF89LP03Analisar textos de opinião (artigos de opinião, editoriais, cartas de leitores, comentários, posts de blog e de redes sociais, charges, memes, gifs etc.) e posicionar-se de forma crítica e fundamentada, ética e respeitosa frente a fatos e opiniões relacionados a esses textos.
Objetos de conhecimento:
Habilidades (clique ou passe o cursor do mouse sobre o código da habilidades para ler sua descrições):
EF69LP08Revisar/editar o texto produzido – notícia, reportagem, resenha, artigo de opinião, dentre outros –, tendo em vista sua adequação ao contexto de produção, a mídia em questão, características do gênero, aspectos relativos à textualidade, a relação entre as diferentes semioses, a formatação e uso adequado das ferramentas de edição (de texto, foto, áudio e vídeo, dependendo do caso) e adequação à norma culta. EF69LP09Planejar uma campanha publicitária sobre questões/problemas, temas, causas significativas para a escola e/ou comunidade, a partir de um levantamento de material sobre o tema ou evento, da definição do público-alvo, do texto ou peça a ser produzido – cartaz, banner, folheto, panfleto, anúncio impresso e para internet, spot, propaganda de rádio, TV etc. –, da ferramenta de edição de texto, áudio ou vídeo que será utilizada, do recorte e enfoque a ser dado, das estratégias de persuasão que serão utilizadas etc. EF89LP11Produzir, revisar e editar peças e campanhas publicitárias, envolvendo o uso articulado e complementar de diferentes peças publicitárias: cartaz, banner, indoor, folheto, panfleto, anúncio de jornal/revista, para internet, spot, propaganda de rádio, TV, a partir da escolha da questão/problema/causa significativa para a escola e/ou a comunidade escolar, da definição do público-alvo, das peças que serão produzidas, das estratégias de persuasão e convencimento que serão utilizadas.
Objetos do conhecimento:
Habilidades (clique ou passe o cursor do mouse sobre o código da habilidades para ler sua descrições):
EF69LP13Engajar-se e contribuir com a busca de conclusões comuns relativas a problemas, temas ou questões polêmicas de interesse da turma e/ou de relevância social. EF69LP14Formular perguntas e decompor, com a ajuda dos colegas e dos professores, tema/questão polêmica, explicações e ou argumentos relativos ao objeto de discussão para análise mais minuciosa e buscar em fontes diversas informações ou dados que permitam analisar partes da questão e compartilhá-los com a turma.
Objetos do conhecimento:
Habilidades (clique ou passe o cursor do mouse sobre o código da habilidades para ler sua descrições):
EF69LP17Perceber e analisar os recursos estilísticos e semióticos dos gêneros jornalísticos e publicitários, os aspectos relativos ao tratamento da informação em notícias, como a ordenação dos eventos, as escolhas lexicais, o efeito de imparcialidade do relato, a morfologia do verbo, em textos noticiosos e argumentativos, reconhecendo marcas de pessoa, número, tempo, modo, a distribuição dos verbos nos gêneros textuais (por exemplo, as formas de pretérito em relatos; as formas de presente e futuro em gêneros argumentativos; as formas de imperativo em gêneros publicitários), o uso de recursos persuasivos em textos argumentativos diversos (como a elaboração do título, escolhas lexicais, construções metafóricas, a explicitação ou a ocultação de fontes de informação) e as estratégias de persuasão e apelo ao consumo com os recursos linguístico-discursivos utilizados (tempo verbal, jogos de palavras, metáforas, imagens).
O projeto foi elaborado pela professora Vanessa para o curso “Caminhos da escrita”1, no primeiro semestre de 2022. Já de partida, chamava atenção por surgir a partir de uma demanda de estudantes do 9º ano de uma escola central de Belo Horizonte-MG, identificada por Vanessa. Em conversa com as(os) estudantes, a professora procurava conhecer suas práticas diárias de escrita, possíveis problemas e/ou desafios relacionados a esta escrita. Dentre outras práticas, as mensagens de textos em aplicativos de conversa e os comentários em postagens de redes sociais se destacaram como práticas mais usadas. Os(As) estudantes relataram não apresentar dificuldades em se expressar ou em compreender os textos lidos. Porém, as temáticas (cumprimentos diários e mensagens religiosas e de autoajuda) e a disseminação de notícias falsas, conhecidas como fake newsforam citadas como incômodos ou desafios a essas(es) internautas.
Ciente da importância de se conhecer e de saber lidar com o que circula pela internet e, principalmente, em redes sociais e aplicativos de conversas, Vanessa abraçou o tópico e ampliou a conversa com a turma, explorando que tipo de notícias falsas chegavam às(aos) usuárias(os) das redes e aplicativos e os recursos que os permitia saber que eram falsas.
Professora e estudantes perceberam a importância do aprofundamento no tema e no conhecimento sobre ações que colaborassem para a identificação e a conscientização sobre a divulgação de notícias falsas. Assim, do interesse partilhado por professora e estudantes surgiu o projeto Estudantes combatendo fake news, que foi apresentado como uma proposta a ser construída dentro do curso “Caminhos da escrita”, com a colaboração das(os) colegas, por meio de fórum de discussão. O nome do projeto revela o protagonismo estudantil nas definições e encaminhamento das ações.
Além da relevância na formação cidadã de alunas e alunos e da forte relação com uma demanda local, o projeto ampliou a abordagem dos gêneros jornalísticos notícia e reportagem, estudados no 8º ano, (des)envolvendo letramentos críticos e multiletramentos, em acordo com muitas das habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular – BNCC (BRASIL, 2018), para o Ensino Fundamental II. Os textos argumentativos, abordados no 9º ano foram fundamentais para que a professora Vanessa visse ali uma oportunidade de trabalhar os gêneros cartaz e folheto/panfleto em uma campanha de conscientização sobre os efeitos das fake news, em uma ação que beneficiaria a toda a comunidade escolar.
As redes sociais atuam como possibilidade de visibilidade e empoderamento das minorias, da aproximação entre produtores de conteúdos diversos e seus públicos (incluindo políticos e suas bases), a partir da (questionável) ideia de eliminação da intermediação entre quem produz e quem consome esses conteúdos. Hoje em dia, pagamos o alto preço da desinformação, ocasionada pelo fácil acesso a todo e qualquer tipo de informação, inclusive as infundadas que descredibilizam a imprensa, a ciência, a política, a justiça, a saúde etc. e podem contribuir para o aumento da violência digital e do cyberbulling.
Embora as notícias falsas (fake news) ou as notícias-lixo (junk news) não tenham surgido com a internet, ela ampliou em larga escala as possibilidades e a velocidade de disseminação desse tipo de informação. Peter Singer, em entrevista a Mariana Barbosa (2019), menciona relatos de influência digital mesmo em comunidades off-line do Sudão do Sul, onde rapidamente chegou uma história plantada em comunidades de imigrantes vivendo em outros países.
Em termos de acesso à informação, viver em uma democracia inclui o direito a condições para a identificação da fonte das informações que circulam na web e para a checagem da veracidade. Inclui ter condições de saber quando é que estamos interagindo com robôs ou com grupos organizados para a disseminação de notícias falsas. Inclui ser educada(o) para perceber quando somos usadas(os) como peça no jogo do compartilhamento de mensagens nos grupos de confiança, como os grupos de família, de colegas de infância, de trabalho etc. no WhatsApp. Quanto menos sabemos sobre essas estratégias, mais eficaz é a indústria das fake news.
Compreender o funcionamento do algoritmo, da inteligência artificial e os interesses comerciais e políticos daqueles que estão por trás do que nos é apresentado nas redes sociais e na internet em geral é essencial para a conclusão sobre os impactos de uma "curtida” ou de um compartilhamento.
Para se passar por verdade e conquistar a confiança de internautas, as fake news, com recursos tecnológicos que se aperfeiçoam continuamente, imitam cada vez mais e melhor as formas do jornalismo sério, seja visualmente, seja nas linguagens utilizadas.
Em vez do esperado livre acesso às informações, as “bolhas” nos entregam conteúdos selecionados e que reforçam, muitas vezes, dados falsos, preconceitos e estereótipos. A indústria das fake news sabe que as pessoas tendem a acreditar em informações compatíveis com suas crenças, conforme demonstram pesquisas (BRUNO e ROQUE, 2019), e distribui conteúdo direcionado, perpetuando posicionamentos e contribuindo para o desconhecimento de diferentes perspectivas sobre um mesmo tema e para o não questionamento de fatos. Isso corrobora para o isolamento, dentro de redes sociais digitais, daqueles que pensam de um mesmo modo – a bolha.
O excessivo e repetitivo contato com conteúdos falsos pode levar uma parcela da população a acreditar na sua veracidade, tendo como consequência a definição de processos eleitorais, a recusa à ciência e a realização de escolhas que, nem sempre, representam os interesses coletivos e as necessidades de uma nação.
Isso impõe um novo desafio à educação, às escolas e aos professores. É preciso educar para a vida social, alinhando as práticas escolares às práticas letradas que as(os) estudantes desenvolvem em uma sociedade em rede e conectada, na qual circulam mensagens políticas, econômicas, religiosas etc. Como afirma Lévy (2010), uma educação que considera o mundo deve levar em conta a sua dimensão digital.
Ler o mundo, hoje em dia, passa pela leitura também de ações desenvolvidas nas interações virtuais (curtir, compartilhar, comentar) e seus efeitos de sentidos. Compreender essa leitura do mundo envolve saber ser consumidor e produtor de conteúdos de forma crítica, na mídia digital, comprometendo-se com o combate à disseminação de notícias falsas e com o acesso à informação segura.
O projeto partiu dos relatos de estudantes sobre seus incômodos nas práticas cotidianas de leitura na web. Depois de identificada a demanda e o percurso pedagógico que seguiriam para criar uma campanha que esclarecesse sobre as fake news e seus impactos na sociedade, a professora Vanessa realizou um levantamento dos gêneros textuais que seriam envolvidos no projeto, assim como aqueles que ganhariam lugar central e aqueles que atuariam como gêneros secundários, com a função de alimentação temática dos(as) estudantes sobre o tema.
Como gêneros principais foram escolhidos:
Como gêneros secundários, foram usados textos expositivos que favorecessem o desenvolvimento do projeto em quatro etapas:
A etapa inicial do projeto previa a leitura e discussão de textos diversos selecionados pela turma, bem como momentos em que os estudantes pudessem apresentar suas ideias sobre os efeitos da disseminação de fake news e as diferentes motivações de quem as cria e de quem as divulga. Nesta etapa, é importante a turma reconhecer a existência de uma indústria da fake news e os interesses que a impulsionam, o que justifica a elaboração de uma campanha de conscientização. A discussão também visava abordar características comuns às fake news e possibilitar que as alunas e os alunos relacionassem os conteúdos dos textos discutidos às suas experiências com mensagens recebidas ou visualizadas em redes sociais.
Além dos textos pesquisados pelas(os) estudantes, sites de checagem de notícias também integraram o projeto, tais como Lupa, Sleeping Giants Brasil, Fato ou Fake, que seriam usados para checagem de notícias falsas. Esta segunda etapa, previa a distribuição de 8 notícias para que as(os) estudantes pesquisassem sobre a veracidade delas. Porém, o acesso aos sites especializados estava previsto para depois da análise conjunta das notícias e o levantamento de hipóteses das(os) estudantes, a partir do que foi estudado na etapa anterior.
Depois da leitura e análise, os(as) estudantes checariam nos sites de denúncia de fake news e identificariam a fonte de disseminação para uma verificação do número de compartilhamentos e do número de curtidas, como elementos para a análise dos impactos da disseminação. É importante lembrar que, uma vez publicada, uma notícia, verdadeira ou falsa, espalha-se muito rapidamente. Daí a importância de analisar os impactos do compartilhamento desse tipo de informação.
Como complementação desta etapa, podemos solicitar uma análise sobre o comportamento de leitoras(es) diante de notícias falsas a partir da leitura dos comentários feitos a estas notícias e a identificação dos posicionamentos de internautas, no sentido de observar se elas(es) denunciam notícias falsas, se alertam outras(os) leitoras(es) ou exercem alguma ação de combate à disseminação de fake news e/ou do resgate da verdade sobre o fato noticiado (caso exista).
Na etapa seguinte estava previsto que, durante dois dias, as(os) estudantes selecionariam, dentre as mensagens recebidas em suas redes sociais e aplicativos de conversa, aquelas de que suspeitavam serem falsas e compartilhariam com a professora, para compilação, juntamente com os links. A tarefa dos(as) estudantes consistia em investigar a veracidade de informações disseminadas em comentários ou mensagens de WhatsApp, usando os sites sugeridos ou mesmo acessando jornais digitais.
A partir das práticas desenvolvidas até aqui, o projeto avançaria com o registro pelas(os) estudantes de alguns aspectos que podem contribuir para a identificação de fake news. Esse registro seria utilizado na etapa seguinte, na elaboração de cartazes e folhetos/panfletos informativos sobre notícias falsas.
A produção de uma campanha de conscientização sobre os impactos das fake news, para circulação impressa e/ou digital, tinha como ponto de partida a análise dos gêneros cartaz e folheto/panfleto, considerando suas estruturas, as linguagens utilizadas e a temática. Outros gêneros poderiam integrar o projeto, como podcasts e peças para rádio e/ou aplicativos como TikTok.
A elaboração dessa campanha foi prevista para realização em grupo, porém, acreditamos que as(os) professoras(es) possam adaptar o agrupamento de acordo com cada realidade e objetivo para o desenvolvimento do projeto tal como se apresenta ou de uma adaptação dele. Os textos verbais para o cartaz e folheto/panfleto seriam submetidos a um processo de produção, envolvendo planejamento e colaboração dentro grupo e entre diferentes grupos, até a obtenção de uma versão considerada a mais adequada, de acordo com a percepção de cada equipe.
Do mesmo modo, a diagramação dos textos, produzidos em papel ou de maneira digital, seria discutida e analisada pelos grupos, visando o visual mais atraente ao público leitor. O cartaz foi previsto para circular internamente à escola, enquanto o folheto/panfleto previa versões impressa e digital, sendo distribuído na escola e divulgado nas redes sociais. Acreditamos que esses produtos possam sofrer adaptações de acordo com as condições de produção e com os contextos em que vão circular.
Do nosso ponto de vista, o percurso previsto para o projeto envolve a participação ativa dos estudantes e mobiliza habilidades que favorecem a relação entre os letramentos escolares, os multiletramentos associados às práticas sociais, sobretudo as que envolvem usos de tecnologias digitais e os letramentos críticos, tão necessários à era midiática.
O engajamento e o protagonismo nas ações desenvolvidas por alunas e alunos no projeto revelou a importância de nós, professoras(es), estarmos atentas(os) às demandas e necessidades de nossas turmas. Usuárias(os) hábeis da tecnologia, elas(es) demonstraram desconforto naquilo que raramente é abordado dentro da escola, porém muito presente na vida em sociedade. Valorizar as habilidades para a vida na sociedade midiática do século XXI e construir pensamento crítico devem fazer parte da escola contemporânea e democrática, e essas atividades não se restringem ao domínio técnico do uso das mídias digitais. É fundamental formar uma(um) leitora(or) e uma(um) autora(or) crítica(o) e responsável sobre aquilo que consome, produz, compartilha, curte etc. O combate à disseminação de preconceitos e de desinformação deve ser um esforço coletivo, no qual a escola tem importante papel.
Acreditamos que ampliar a percepção sobre a disseminação de notícias falsas foi um importante passo do projeto rumo à conscientização sobre os direitos à informação verdadeira e confiável, bem como à formação cidadã em defesa da democracia.
A pedagogia de projetos nos dá a liberdade de atender a demandas pontuais de cada turma, de cada contexto local. Assim, o projeto apresentado teve um recorte bastante específico, voltado para estudantes que já apresentavam alguma crítica à disseminação de fake news, aprofundando os estudos sobre elas e seus impactos na sociedade e criando campanhas para conscientizar outras pessoas sobre o tema.
Outros contextos e realidades podem incluir outras ações como, por exemplo, pesquisas na comunidade sobre as habilidades e/ou o hábito de checar informações antes de repassá-las, sobre possíveis vítimas diretas ou indiretas de fake news etc. Também podem ser apresentados exemplos de notícias falsas que impactam o âmbito pessoal, gerando demissão de empregos, linchamentos, dentre outros, caso os impactos sociais e mais amplos não sejam claramente compreendidos pelo público a que se destina a campanha de conscientização.
Nessa linha de ajustes e adaptações do projeto, outros gêneros textuais podem ser incluídos, como entrevistas a vítimas de fake news, lives ou depoimentos. Para a divulgação da campanha, hoje em dia as inúmeras mídias possibilitam uma diversidade de gêneros impressos e digitais que podem ser elencados de acordo com os recursos disponíveis, os objetivos do projeto e a cultura local.
Por fim, vale lembrar que os gêneros textuais envolvidos no projeto ou aqueles com os quais as(os) estudantes têm menos familiaridade podem suscitar sequências didáticas que se deterão mais no ensino do gênero, aproveitando-se o contexto de uso trazido pelo projeto.
BARBOSA, Mariana. “Guerra de likes”: precisamos dominar as ferramentas e fazer a verdade viralizar – entrevista com Peter Warren Singer. In.: BARBOSA, Mariana. (Org). Pós-verdade e fake news – reflexões sobre a guerra de narrativas. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. Pp. 97-107.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
BRUNO, Fernanda; ROQUE, Tatiana. A ponta de um iceberg de desconfiança. In.: BARBOSA, Mariana (Org). Pós-verdade e fake news – reflexões sobre a guerra de narrativas. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. Pp. 13-24.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3 ed. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2010.
Vanessa Cristina de Jesus é licenciada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-graduanda em Educação Especial com ênfase em Deficiência Intelectual, Física e Psicomotora pela Faculdade São Luís. É professora de Língua Portuguesa e Literatura do Ensino Fundamental II em escola pública de Belo Horizonte, Minas Gerais.
Jordana Lima de Moura Thadei é mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e mediadora do curso "Caminhos da escrita".
Uma festa para os livros e para a leitura
feiras literárias, formação leitora, livros, literatura
Letramentos e as práticas de linguagem contemporâneas na escola
multissemiose, BNCC, multimodalidade, ensino e aprendizagem de língua portuguesa, letramentos, práticas de linguagem contemporâneas